Como reciclar pneus?

No Brasil, 100 milhões de pneus velhos estão espalhados em aterros, terrenos baldios, rios e lagos.  Sua principal matéria-prima, a borracha vulcanizada, mais resistente que a borracha natural, não se degrada facilmente e, quando queimada a céu aberto, contamina o meio ambiente com carbono, enxofre e outros poluentes. Esses pneus abandonados não são apenas um problema ambiental, mas também de saúde pública, pois acumulam água das chuvas, formando ambientes propícios a disseminação de doenças como a dengue e a febre amarela. Para deter o avanço desse lixo, é preciso reciclar.
         A trituração de pneus para uso na regeneração da borracha, mediante a adição de óleos aromáticos e produtos químicos desvulcanizantes consiste num dos principais mercados para a reciclagem desse material. Com a pasta resultante desse processo, as indústrias produzem tapetes de automóveis, solados de sapatos, pisos industriais e borrachas de vedação.
Outra forma bastante usual para destinação final de pneus "insersíveis", após serem triturados ou picotados, é a sua utilização como combustível alternativo para o processo produtivo da indústria de cimentos.
Além disso, o pó gerado na recauchutagem e os restos de pneus moídos podem ser aplicados na composição de asfalto de maior elasticidade e durabilidade, além de atuarem como elemento aerador de solos compactos e pilhas de composto orgânico.
Os pneus inteiros são reutilizados em pára-choques, drenagem de gases em aterros sanitários, contenção de encostas e como estrutura em recifes artificiais no mar, visando o aumento da produção pesqueira.

 Texto retirado da Internet
Daniel Fontinele Ferreira

Como descartar pilhas usadas?


Pilhas e baterias usadas precisam ser descartadas em locais especiais. Elas contêm materiais tóxicos e poluem o meio ambiente. Por isso elas não podem ser jogadas no lixo comum. O ideal é que elas sejam descartadas em aterros sanitários especiais por causa dos metais pesados. Eles podem contaminar o solo e causar problemas de saúde. Todos os pontos de venda são obrigados, por lei, a receber de volta do consumidor as pilhas e baterias usadas.

“Os pontos que comercializam têm que dispor de caixas ou recipientes para receber a  pilha do consumidor, para posterior repasse para fabricantes e importadores”,explica André Luiz Saraiva, direto da   Associação Brasileira de Indústrias Elétricas e Eletrônicas.

O problema é que 33% das pilhas e baterias usadas no Brasil são piratas – tem mercúrio muito acima do permitido. Além disso, o fabricante ilegal não vai se responsabilizar pelas pilhas usadas. A atenção deve ser redobrada na hora da compra.

 Texto retirado da Internet.
Gabriel Luiz da Silva

Como descartar pilhas e baterias?


Pilhas, baterias de telefone celular, telefone sem fio, agenda eletrônica, etc representam  um risco ambiental se descartados de maneira inadequada. A partir de junho de  2000, entrou em vigor uma norma do conselho nacional do meio ambiente (CONAMA-RESOLUÇÃO Nº.257 DE 30 DE JUNHO DE 1999) que atribui aos fabricantes a responsabilidade sobre o material tóxico  que produzem. Verifique o que fazer com seu lixo eletrônico.

Passo a  passo;

  1. Pilhas comuns: verifique na embalagem se elas devem ou não ser devolvidas ao fabricante para serem recicladas. As pilhas alcalinas já atendem às normas de segurança e podem ser jogadas normalmente no lixo .

  1. Bateria de telefone celular e telefone sem fio: as empresas fabricantes devem informar no manual a maneira de descarte correta. As baterias  de níquel-cádmio não devem ser jogadas no lixo e sim devolvidas ao seu fabricante. Entre em contato com o fabricante para saber como proceder.
  Texto retirado da Internet
Gustavo Nogueira Martins

A conferência Rio+20


De 28 de maio a 6 de junho de 2012, será realizada no Rio de Janeiro a conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável (“Rio+20’’), em celebração aos vinte anos da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,  a “Rio 92’’.

A conferência terá o seguinte programa: (I) III Reunião do Comitê Preparatório (28 a 30 de maio), responsável pela negociação do documento final a ser adotado pela conferência; (II) ”Dias Especiais’’(31de maio e 1, 2 e 3 de junho), com eventos voltados à sociedade civil sobre temas novos e emergentes. Esses eventos, propostos pelo Governo Brasileiro, constituem a grande novidade da Rio+20, e visam reunir grande personalidades globais nos temas escolhidos, para um debate aberto, fora dos modelos de negociação tradicionais. Os resultados desses debates subsidiarão, na seqüência, a reunião dos chefes de Estado na Conferência de Alto Nível; e, por último (III) Conferência de alto Nível (4 a 6 de junho).

A Rio+20 tem o potencial de ser o mais importante evento de política internacional dos próximos anos. O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso internacional com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas. 

 


Texto retirado da Internet.

Laryssa Mayara Camilo de Figueiredo


Como reciclar papel?


        Reciclar papel é uma boa maneira de tentarmos minimizar os problemas ambientais causados pela sua fabricação em escala industrial para  evitar o desperdício, e de reduzir a necessidade de derrubar mais árvores para fazer mais papel. Além disso, se desfazer do lixo tem um   alto custo  como também é enorme o custo de manutenções de lixões.  O papel reciclado é produzido aproveitando-se o papel já utilizado, poupando árvores, para fazer mais papel. Poupando a árvore e reduzindo a poluição, é possível produzir papel reciclado em grande quantidade, desde que se faça a  coleta seletiva separando o papel dos demais tipos de lixo.

PAPEL RECICLADO PODE SER REPRODUZIDO ARTESANALMENTE

       Hoje em dia muitos artesãos trabalham produzindo papel reciclado em oficinas caseiras. Eles reciclam  papéis de forma a obter tipos diferentes, é até personalizados. Fazem também objetos decorativos e úteis.




 
Texto retirado da Internet

Ricardo de Oliveira Coelho




Como reciclar pneus velhos?


Como muitos de vocês devem saber, descartar pneus velhos é um problema. Aqui no Acre mesmo a gente está acostumado a ver que muitas pessoas simplesmente queimam os pneus velhos, pois não sabem o que fazer com eles. Guardá-los nestes tempos de dengue é um risco. O pior de tudo é que a fumaça gerada pela queima dos pneus é poluidora e, mais lamentável, os restos de pneus poderiam ser reciclados. Estamos queimando dinheiro!

 Porque as pessoas queimam os pneus velhos? Por falta de opção para reciclá-los. É que não existe no país um sistema de coleta e reciclagem de pneus similar, por exemplo, ao que existe no caso das latas de alumínio, papelão e vidros. Uma das principais razões para a inexistência de reciclagem de pneus é que eles são grandes, pesados, difíceis de transportar e caros para serem reciclados.

Além disso, montar uma rede de coleta de pneus para reciclagem exige investimento financeiro razoável pois o frete para o transporte de pneus velhos fica elevado em razão do volume e peso que eles representam.

Tá certo que muitos de nós, eu inclusive, já mandamos reformar (recauchutar) pneus velhos. É uma forma de reciclar os pneus. Só que tem um momento em que os pneus usados não podem mais ser recauchutados. Neste ponto, para serem reciclados, eles precisam ser desmontados e "remontados" (remoldados). Se aproveita a carcaça de fios de aço. A borracha original é descartada. É uma forma ecológica de usar um produto que de outra forma, fica abandonado nas beiras de estradas, quintais e terrenos baldios. Poluindo e servindo de criadouro para insetos causadores de doenças como a dengue.

Se não fosse tão caro recolher os pneus velhos, temos certeza que não sobraria um deles nas borracharias do Brasil. A coisa ia ser como tem sido hoje com as latinhas de alumínio: a gente nem termina de beber a cerveja e já tem alguém do lado pedindo preferência pela lata vazia. Acho muito legal isso. Gera emprego e renda para os menos afortunados.



Bruno Ruan Silva Ferreira
Texto retirado da Internet

Como descartar aerossóis e sprays?



         Normalmente as embalagens de aerossóis e sprays são descartadas juntas ao lixo comum. O que não é ecologicamente correto, já que esses recipientes possuem substâncias tóxicas que podem ser prejudiciais ao meio ambiente, além de ser inflamável, resultando perigo para quem as recicla já que elas podem explodir.

Hoje cerca de menos de 1% dessas embalagens recebem o tratamento correto de descarte e reciclagem. Pensando em alternativas para diminuir os riscos da perfuração, hoje feitas manualmente pelas cooperativas, a ABAS (Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes) em parceria com algumas empresas está utilizando o equipamento específico para perfurar e extrair os produtos que ainda permanecem na latinha depois do descarte.

Preocupada com essas questões, algumas indústrias estão fabricando equipamentos que estão dentro da norma de política de Resíduos Sólidos e vêem buscando soluções para melhor atender a demanda de acordo com a necessidade de cada empresa.


Ricardo de Oliveira Coelho
Texto retirado da Internet